Desconhecido, Fellipe Bastos chegou como coadjuvante. Ele foi contratado pelo Vasco por uma exigência do Benfica (POR), que liberaria Éder Luis somente se o clube interessado também o contratasse. Situação parecida, porém, também já viveu Juninho Pernambucano quando chegou a São Januário.
Em 1995, a diretoria tinha interesse somente na contratação do atacante Leonardo. O Sport, porém, só aceitou negociar após incluir Juninho Pernambucano no pacote. Foi o volante, porém, que acabou conquistando espaço no time e se tornou um dos maiores ídolos do clube.
Legal saber dessa história. O Juninho, inclusive, é um dos meus ídolos. Gosto de vê-lo jogar. Espero seguir um caminho parecido. Se isso acontecer, o Vasco tem a ganhar.
Mas quero, primeiramente, ajudar.
Não estou preocupado em ser o astro do time disse Fellipe, que preferiu evitar comparações.
Durante a apresentação, o volante fez questão de descrever suas principais qualidades, como o bom arremate e o poder de marcação.
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal Lance)