O Vasco já confirmou a chegada de Paulo Henrique e aguarda o lateral-direito nesta sexta-feira, no Rio, para exames médicos e assinar o vínculo de empréstimo junto ao Atlético-MG válido até dezembro. O acordo entre os clubes, a princípio, não tem valor de opção de compra definida em contrato, mas tem 'taxa de vitrine'.
Essa cláusula funciona da seguinte forma: se Paulo Henrique for vendido pelo Atlético-MG durante o período de empréstimo do jogador ao Vasco, o Galo é obrigado a repassar 10% do montante para o time carioca. Esse modelo de negócio não é novidade e é comum times fecharem esse acordo.
Exemplo: recentemente o John Kenedy, atacante que pertence ao Fluminense e está emprestado à Ferroviária, recebeu oferta do Chicago Fire, dos Estados Unidos. A oferta ao tricolor foi de R$ 16 milhões, mas o clube paulista teria direito a 10% pela taxa de vitrine.