O Vasco estreia nesse sábado contra o América-MG pela Série B do Campeonato Brasileiro, mas terá que jogar de portões fechados. Jogadores e comissão técnica sabem da importância de se estrear com o pé direito, e o técnico Adilson Batista pediu concentração total no adversário:
“A gente tem que vivenciar o jogo, saber que vale 3 pontos, que tem um adversário qualificado e que temos que impor o nosso ritmo. Vamos pedir para ter um grau de concentração ser bem alto também, sei desse incentivo que foi importante nesse início de preparação nossa.”
A equipe terá 8 desfalques, mas poderá contar com os retornos de Thalles e Danilo, que estavam na Seleção Brasileira Sub 20. Adilson diz o que tme feito para superar as adversidades:
“Trabalhando sério, mostrando principalmente para aqueles que não vinham jogando. Desde que cheguei, eu ainda não fui para minha casa, minha família que veio me visitar e sempre vejo todo mundo aqui no pós-jogo e a gente dando atenção, trabalhando, treinando, fazendo jogos-treino, cobrando e quando eles tiveram oportunidade iam jogando contra o Nova Iguaçu, fizemos um bom jogo contra o Resende em Manaus. É para esse momento que a gente trabalha, há seriedade e sabemos que vão acontecer essas ausências, é seriedade no trabalho, respeito à instituição, nossos objetivos, o profissionalismo que tem que entrar, é nesse sentido que a gente sempre passou para eles.”
Um dos pontos positivos antes da estreia é o bom ambiente por conta dos salários colocados em dia nas últimas semanas. Adilson revela a importância dos vencimentos quitados antes do início da Série B:
“É importante, não somos de ficar reclamando de algumas situações, é evidente que é direito de todo trabalhador. Tivemos dificuldades no início, você via o clube se dedicando, buscando, sendo honesto com todos nós aqui e a gente como comandante no dia a dia explicando, mostrando e eles entendendo. Esse grupo que estou vendo está querendo, isso é o mais importante, e eu espero no final do ano conseguir o objetivo", finalizou Adilson à Super Rádio Brasil.
Por: Cesar Augusto Mota