Política

Adriano Mendes concedeu entrevista ao 'Ataque Marketing'

O Ataque dá o pontapé inicial e abre espaço para candidatos a presidência dos clubes brasileiros. Conversamos com Adriano, um dos porta-vozes da Mais Vasco, sobre as eleições no Vasco 2020. Aos 48 anos,
Adriano é bacharel e Mestre em Contabilidade pela UERJ, MBA em Finanças pelo IBMEC e Curso de Liderança Executiva pela Fundação Dom Cabral, Adriano é Sócio do Club de Regatas Vasco da Gama desde 2013 e integra a chapa do candidato a presidente Jorge Salgado.

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Vamos às perguntas:

1) Quais os planos para São Januário? Existe alguma estratégia especial para o estádio?

A Mais Vasco tem por decisão que o estádio precisa de uma reforma. Chegou a hora da reforma. O estádio precisa ser modernizado, para ter área de convivência e ter mais exploração comercial. Precisa ter mais espaço de convivência para os Vascaínos. em primeiro lugar. Precisa ter mais bares e mais restaurantes e mais conforto com relação a banheiros e a camarotes. Bem, tudo isso tá contemplado nesse projeto que a atual administração fez, principalmente porque a equipe da Mais VAsco foi parte fundamental desse projeto. Toda a modelagem financeira foi feita pelos integrantes do BNDES ligados a Mais Vasco e junto a KPMG consultoria contratada por eles.

O projeto da construção civil também é um integrante nosso, é o Pedro Seixas. Todo esse projeto foi modelado tanto financeiramente quantoa  construção civil foi feito pela gente. O projeto não mudou. Inclusive pode ser visto no termo de compromisso com a WTOrre. O que nós modelos com as preocupações que eu citei, ele continua. Evidentemente ele vai passar por modificações dado a este termod e compromisso com a WTorre. A Principio a Mais Vasco tem como decisão reformar o estádio – a base da reforma vai ser esse projeto atual com a WTorre – e naturalmente alterações ocorrerão. Ao chegar, vamos reavaliar o projeto. Se necessário, vamos fazer ajustes.

2) Quais os planos para o CT? A torcida recentemente se mobilizou para dar o nome do goleiro Barbosa ao local. É possível?

Em relação ao CT é uma coisa muito parecida com sua formulação quanto a intenção ao que foi citado em São januario. Ele foi formulado, integralmente por integrantes que estão na Mais Vasco – toda a campanha de arrecadação com a torcida, pela equipe que estava lá: tanto a WTorre quanto a KPMG. Toda a parte de construção civil foi formulada pelo Pedro Seixas com nosso acompanhamento e dedcisão. Todo o projeto do CT ela foi feita por integrantes nossos. Inclusive a parte de compliance, acompanhamento e comunicação com a torcida. A nossa intenção é completar o CT. Nada menos que isso. Já temos ideias sendo formuladas para financiar o CT.

A gente imagina que com mais 30 milhões, alémd os 6 já investidos a gente tem um CT de primeiro mundo, que é o que o Vasco merece então é prioridade nossa completar o CT. O Pedro Seixas vai completar isso, ele é de nossa confiança e a ideia é manter e dar prosseguimento esse projeto que está aí com mais 30 milhões que precisamos para completar.

Em relação ao nome, uma ideia particular MINHA, eu adoro o nome do Barbosa.O Vasoc é na sua essencia, a luta od Barbosa conta tudo, em relação ao racismo, o reconhecimento do nome dele, é nosso ídolo, a questão social, então assim, o Barbosa para mim sintetiza tudo isso. Seria uma justiça muiot grande a gente dar o nome dele ao CT. Fundamentalmente acho que a torcida deveria escolher esse nome. Eu sou favorável sim a troca do nome, sem politicagem. Se for escolhido o nome do Barbosa, particularmente eu ficaria muito contente.

3) Por quê a Mais Vasco tinha o assessor nº 1 do Campello, o vp de finanças, o vp de comunicação, o vp de controladoria, membros que participaram do comitê gestor de futebol?

De fato, a Mais Vasco e seus integrantes foram a espinha dorsal da transformação pelo qual o Vasco passou pelos seus 2 anos agora com a gestão atual. Os nomes que foram citados, o assessor de fato era o principal assessor técnico do Campelo era nosso, era o Horácio o VP de finanças, idem, era o João Márcio, excelente e íntegro, o VP de comunicação também foi nosso, é o Diego também o grande responsável por limpar essa lista e eu assumi a controladoria que era mais a parte do planejamento financeiro e estratégico do clube. Então foi a espinha dorsal de fato, da gestão. E por que participamos – apesar de a gente votar inclusive contra o Campelo no golpe da Lagoa e sermos contra a forma como ele entrou? Porque o Vasco estava numa situação muito delicada. Eu vi isso no primeiro dia. A gente não se furtou a ajudar o Vasco independente de alguma considerações.

O Vasco tá colocando em risco a sua continuidade e foi por isso que essa turma se doou, mesmo contrário a forma como essa gestão começou. A gente se doou para tentar atuar e ajudar o Vasco como de fato aconteceu. Só ver como o Vasco andou com participação direta desses integrantes. Para entender, a gente recadastrou a lista, tem a reforma de São Januário, tem o CT que é uma realidade, reestruturação da dívida, o Vasco voltando a dar lucro, uma transparência com balanço. Tudo isso foi feito por essa turma que está aí. Valeu e valeu muito a gente ter decidido ter colocado o Vasco acima das nossas preferencias politicas e discordâncias com quem estava lá.

A gente apresentou num primeiro momento uma lista de coisas que tinham que ser respeitadas, princípios e conceitos. Enquanto foi respeitado a gente ficou, quando deixou de ser respeitado a gente saiu. O conselho gestor não deu certo, durou 1 mês e meio. A natureza centralizadora do presidente não deixou isso ir pra frente.

4) Vasco teve menos receita com marketing que seus principais rivais, alguns pela primeira vez em anos, como Fluminense. Como se explica isso? E quais os planos para mudar esse cenário?

A receita de marketing foi frustante. Foi um dos principais pontos que frustraram o plano de recuperação financeira porque de fato o marketing é um ponto que impulsiona a recuperação financeira como pro exemplo do Flamengo e do Palmeiras e no Vasco a gente não teve essa variável. Foi realmente muito frustrante, foi na casa de 10 a 15 milhões por ano. Por que foi tão a quem? Em primeiro lugar o cenário brasileiro piorou muito. Piorou a economia, piorou a situação das empresas, a crise é grande. Todo mundo teve sua receita de marketing reduzida. Isso é fato. Não tem mais patrocínios esportivos dando entradas vultuosas como era no passado. Você não tem mais patrocinadores master com valores expressivos. Isso de fato acabou. O mercado tá pior pra todo mundo e foi pior para o Vasco.

O segundo ponto que eu cito sobre ter um valor tão menor foi a questão da guerra politica vascaína, que é a pior do Brasil, sem dúvidas e se bobear é uma das piores do mundo! É uma guerra política nociva. E que bota o Vasco nos noticiários o tempo todo com situações como invasão da sala do presidente, com tentativas de derrubar o próprio presidente várias e várias vezes, sabotagens financeiras com o clube. São guerras e mais guerras, facções e facções sempre nocivo ao clube. Isso afugentou investidores e patrocinadores. A guerra política mancha a imagem do clube e desvalorizou o que se podia obter de receita.

O terceiro ponto é o desempenho interno abaixo do esperado. A estrutura não permitiu que a gente tivesse uma estrutura de marketing condizente para ter maiores vôos. Mas o fato é que a gente não teve essa estrutura nos outros setores. Porém, lá a gente conseguiu superar isso. Para frente, estamos montando um time enorme de profissionais de primeira e pensamos em como vamos tirar recursos de um lugar para dar força ao marketing e ter rapidamente receitas de marketing compatíveis ao tamanho do Vasco. Já temos várias ações pensadas para impulsionar tudo isso.

5) O atual patrocínio master do Vasco paga R$4M ao clube. Mesmo com a cláusula que permite esse patrocínio mudar de posição na camisa, caso o clube feche com outro, não passa um recado pro mercado que o clube está aceitando valores baixos?

O BMG tem que ser olhado num contexto diferente, que é remunerar. Ele deixa de ser um contratante tradicional de patrocínio master cujo mais importante que tem é a camisa, o outdoor na camisa. Ele não é isso. Por isso ele só paga 4 milhões. Mas ele não é só isso. Qual o conceito que tem ali? Na verdade, o que é mais importante para o Vasco e para o BMG é que o banco digital deslanche. Com potencial talvez de 10 a 15 milhões anuais ou até 20 milhões anuais. Se isso ocorrer e a torcida comprar o projeto, algumas ações estão sendo pensadas para melhorar isso, é um patrocínio que vai pular para a casa de 15, 20, 25 milhões.

Atualmente, até pela situação do país, e a visão das novas tecnologias que estão dispostas para todo mundo a visão desses patrocínios como tem em outros times não é mais patrocínio de você colocar na camisa, e dar um valor fixo e “vamo embora”. Você começa com um valor pequeno, pela imagem que está lá. Mas com uma variável enorme de desempenho em relação a questão do banco digital. Com a torcida consumindo e participando entrando como cliente desse banco do Vasco, você teria esse valor variável pulando de 10 a 20 milhões e aí sim você transforma essa pergunta. O patrocínio pularia para 20 a 25 milhões que é o plano e teria uma equipe pronta para transformar esse banco digital num caso de sucesso, o banco do Vasco e aumenta esses valores. Infelizmente, ainda não deslancharam.

Além disso, eu inclusive participei diretamente das negociações, eu consegui evitar um possível problema, que tinha no Corinthians e no Atlético Mineiro. Era isso, era fixo. No nosso caso ele pode ser deslocado numa área menos nobre da camisa. O Vasco ainda pode ter outro patrocinador master acima disso: 10 ou 20 milhões. Então são duas coisas: 1) o variável do banco digital e 2) o deslocamento da marca para um espaço que não seja master na camisa. Para eles, tudo bem. Deixa que o banco digital deslanche que é o grande objetivo da parceria. Temos sim a visão de tudo melhorar. Na verdade, não é pensar nos 4 milhões. O negócio é muito maior que isso e pensamos nos 10, 15, 20. Se alguém quiser só a imagem (espaço)  do master, teria que pagar 20 milhões e a marca estaria bem explorado.

6) Dois parceiros recentes do Vasco são investigados pelo ministério público (JJ Invest e agora Havan com ligação na CPI das fakenews). Além disso, teve o caso do Azeite Royal que saiu do Vasco, mas também teve problemas. O Vasco não tem um setor de compliance?

Infelizmente o Vasco não tem e não tinha na época um setor de compliance. A gente chegou a cotar alguns profissionais mas devido a dificuldades financeiras não foram contratados. Alguns voluntários começaram a desenvolver um projeto. Estava pronto para ir ao ar mas ainda não foram. Isso não significa que essas empresas que foram citadas não foi feito uma análise cadastral e foi colocado junto ao departamento de marketing para aprovação do presidente. Eles entenderam que os pontos colocados não teriam problemas maiores, foram identificados e de fato assim tinha prós e contras para esse tipo de decisão. Os problemas foram identificados, outros clubes passaram por problemas assim.

Mas a ideia nossa já tem profissionais da Petrobras, do BNDES e até de fora do estado no setor público é estar com um plano pesado mais ou menos com 10 ou 12 pessoas visando botar o Vasco no melhor nível de compliance do Brasil. Nossa parte, na entrada, não vai passar 2 meses sem ter a equipe de compliance para ser referencia no Brasil.

7) Resultado liquido com bilheteria foi de apenas 1,19 M em 2019, muito baixo pra um clube com 180 mil sócios. Como mudar isso sem elitizar o público?

Esse número em um clube com a nossa torcida chama a atenção. Aí tem o primeiro ponto: limitações do estádio. Um estádio antigo com dificuldades de exploração comercial. Isso é uma lotação menor. A gente tanto se orgulha dele, mas é um estádio de cem anos. Tem aí a questão de eficiência na operação de jogos. Que de fato sempre deixou a desejar e sempre tentamos mudar e não conseguimos. É uma série de custos exagerados que tem lá. A primeira coisa é profissionalizar de vez a questão da operação de jogos. Cortar muito o custo. 16 milhões de bilheteria e 15 milhões de custos.

A quantidade de sócios é jogar mais no Maracanã, talvez. É uma estratégia nossa. Vasco e Chapecoense, por exemplo. Mesmo o Vasco disputando o 12º lugar do Brasileiro, o Vasco quase bateu o recorde de público, mesmo com o Flamengo na Libertadores. Vasco é Vasco. Jogar no Maracanã daria um valor maior. A gente tem planos para que isso ocorra.

Além da reforma, de jogar no Maracanã e melhorar a eficiência da operação de jogos você tem também a questão da bilheteria. A gente tem a ideia de botar todo mundo de sócio. Só sócio entraria lá. E aí você não precisa elitizar nada. O Vasco não é para isso. O Vaso não é disso. O Vascaíno é apaixonado e vai suprir em quantidade e qualidade das pessoas, do consumo das coisas do Vasco.

8) Quais os planos para montar times competitivos?

É sempre bom frisar que temos um plano de recuperação do clube institucional e financeiro que visa melhorar muito as finanças e o poder de investimento para o futebol. Em primeiro momento a ideia nossa é poder dar continuidade o que foi interrompido um pouco pela recuperação financeira. E ao recuperar o Vasco, teremos mais dinheiro, e com mais dinheiro vamos bancar esse futebol caro de hoje em dia. E vai investindo cada vez mais no futebol.

Além disso estamos pensando em alguns nomes. Pessoas de primeira no futebol, para se somar aos que já estão fazendo um bom trabalho lá. A base já vem revelando bastante e devemos usar mais a base. Usar a base demonstra que dá muito resultado. Mas precisamos mesmo de mais recurso para investir no futebol a altura dos outros times principais do país. Isso será feito gradativamente pela recuperação financeira do clube e ter times da altura do clube.

Temos plano de reinvestimento e melhorar as vendas do jogadores e investir mais no elenco em si. Além disso, mais reestruturação com pessoas a mais de peso para somar no planejamento do futebol. Temos vários jogadores caros que não são aproveitados e que dão um total de 1 milhão, 1 milhão e meio numa folha de 4,5 ou 5. A ideia é melhorar as escolhas que foram muito ruins em 2019. Se a gente for mais preciso nas contratações e ter salários condizentes ao desempenho dos atletas sem aumentar a folha, você consegue ter valores mais efetivos e colocar em jogadores que rendam. E jogadores de peso. Tem um fundo que estamos estruturando para valores expressivos de entrada para dar tranquilizada no clube, pagar os atrasados e poder investir um pouco no futebol logo na chegada. Isso está bem estruturado e logo logo daremos notícias sobre ele.

9) Quais serão as principais prioridades, caso vença a eleição?

A principal prioridade nossa, de acordo com um plano estratégico como um todo, é o financeiro – ganhar de vez a batalha com o principal problema do Vasco que é o financeiro. Entretanto, esse fundo que eu citei chega de vez para reestruturar a vida financeira vascaína. Um time de primeira atacando no marketing para poder aumentar as receitas de imediato. Uma renegociação pesada com o Maracanã para jogar mais e aumentar as receitas de bilheteria. Eliminação de custos desnecessários que dão cerca de 30 milhões de custo do Vasco – num total de 200. A gente tá falando de 15% de cara. Então a parte da reestruturação financeira é recuperar o que parou em 2019. Ah! E melhorar a venda de jogadores.

O segundo é o futebol. Muito forte no segundo e terceiro ano da gestão mas no primeiro a gente vai atacar de cara. Ter uma nova cara no investimento ao futebol e finanças. São os dois carros chefes.

Outra prioridade nossa na entrada é a questão do patrimônio. Fazer uma reforma da Lagoa, finalmente. E está sendo pensado para exploração comercial e modernização do local que é histórico para o Vascaíno. Ainda tem a reforma do São Januário. Mas claro, complementar o CT.

Para terminar: a modernização da estrutura. Colocar plano de cargos e salários. Valorizar os funcionários que estão lá, dar treinamento. Ter um caminho de modernização administrativa e terminar a parte da Totvs e o sistema de gestão. E fazer uma reforma do estatuto. Para colocar em pedra no nosso estatuto toda a modernização que é necessária para o clube.

10) Deixe um recado para a torcida Vascaína.

O recado que eu deixo para a torcida Vascaína é conhecer bem os candidatos. Olhar bem os discursos. O time que está por trás. O que o candidato disse que vai fazer e o que ele já fez. Não dá pra chegar e falar: “eu vou fazer isso”. Ele já fez isso? Porque o Vasco é difícil, o Vasco é gigante. É um amor de 12 milhões de pessoas. É o nosso amor. A gente tem que cuidar muito bem dele. A escolha não pode ser passional, sabe? Ela tem que ser com todo zelo, com todos os cuidados. Conheça os candidatos, quem é oc ara que vai sentar no timão? Ele já fez o que disse que ia fazer? O que ele fez antes? Qual a capacidade técnica dele para tocar um clube? Além disso, tem o time.

O Vascaíno tem que parar de acreditar em um messias. Não existe isso! Qual empresa dependeu de um messias? Não existe. O que existe é time. Gestão. Qualificação. DA mesma forma, o Vascaíno está em um momento de entender que o principal recado é: a hora chegou! A gente finalmente vai botar o nosso Vasco no Lugar que ele merece. Que é o lugar dele. E é muito maior inclusive do que ele já foi. O Vasco está pronto para ser o melhor clube do Brasil.

Votem onde estão os profissionais. quem fez no passado. Se só fizer isso, nosso Vasco estará em boas mãos. Essa camisa faz os outros tremerem. O Vasco é melhor que os outros clubes! A Chapa Mais Vasco é esta opção de profissionais com passados conhecidos, com currículos claros, com capacidade prática de gestão, Vascaínos íntegros – vocês podem ver a história de cada um deles. E que nesse momento as ações falam por si. A gente está lutando com o torcedor. Já fizemos muito no clube e vamos fazer muito mais. Acredita. Não vote passionalmente. Vote em que está lá, quem é o time e é só isso que o Vasco precisa. Está em nossas mãos. A hora é agora!

Fonte: Ataque Marketing Esportivo
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