Funcionário das categorias de base e responsável pelo departamento de registro são as novas vítimas da conteção de despesas do clube
Roberto Dinamite diz que demissões servem para enxugar as inchadas contas do Vasco Após a demissão de 13 funcionários, incluindo o superintendente Paulo Angioni, mais dois profissionais foram desligados do Vasco esta semana. Rosalvo da Silva, que travalhava nas divisões de base, e Denise Souza, responsável pelo departamento de registros do clube, estão fora da Colina. Os dois foram comunicados na última sexta-feira pela nova diretoria cruzmaltina.
Segundo a diretoria, a medida serviu para enxugar a folha de pagamento, que estava muito inchada. Especula-se em São Januário que as demissões vão gerar uma receita de cerca de R$ 300 mil. O dinheiro deverá ser investido na contratação de dois ou três jogadores para reforçar o elenco.
Além de Rosalvo e Denise, os outros funcionários demitidos pelo Vasco na última sexta-feira são os fisioterapeutas Daniel Bóvio, Márcio Saldanha, Cláudio Coutinho, Sandro Mansur, Reinaldo Júnior, Ângelo Raposo e Marcos Minello; o coordenador de futebol André Araújo; o supervisor Nilson Gonçalves; os preparadores físicos Mauro Britto e Toninho Oliveira; o auxiliar técnico Amilton Oliveira; e o superintendente Paulo Angioni. Todos foram comunicados pela diretoria no fim do dia. Outros souberam pela imprensa.
- Não é uma coisa agradável comunicar para um funcionário a sua demissão. E não é fácil para um trabalhador receber a notícia. Eram funcionários com salários altos para a função que exerciam - explica Neca.