Velhos problemas, velhas desculpas.
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É extenuante a situação de nós torcedores vascaínos.
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Não bastasse a crise vivenciada no futebol, diariamente somos achincalhados com as situações noticiadas.
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Independente da decisão surpreendente do Dr. Fernando Reis de Abreu, a vitimização da atual gestão, refletida na nota expedida, atesta sua incompetência ao informar a inviabilidade do clube.
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Grande parte de seus membros são oriundos e tomadores de decisão da gestão que a antecedeu e, mesmo os que não faziam, foram parte presente da “transição mais pacífica dos últimos 20 anos no clube”. Portanto, nada pode ser pontuado como surpresa.
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O VP Adriano mendes, aponta soluções de austeridade que não passam meramente de um “enxugamento de gelo”. O mesmo VP de Controladoria por dois dos três anos da gestão anterior, capitaneou a elaboração e disseminação de um plano de recuperação financeira, com a segunda ação se materializando por meio de eventos à investidores inclusive, que previa um período de tempo para sua maturação e consolidação, de modo demandar que a execução do plano referenciado ocorresse tanto no mandato anterior, bem como na gestão seguinte pela característica de médio e longo prazo do plano recuperação financeira supracitado.
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Os cortes, as contratações duvidosas, não ajudaram na diminuição das dívidas, pelo contrário, resultou no aumento do passivo – e pior – refletiu no encolhimento das receitas. Clamamos por soluções contundentes e não promessas, que já vimos que não deram certo.
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O mínimo que se espera de quem disse ter todos os problemas do Vasco mapeados é que não sejam usadas as mesmas desculpas para justificar o fracasso da continuação da Gestão anterior.