Jogadores de clubes da Série A e membros do seu estafe responsáveis por gerir suas redes sociais afirmam à De Primeira que há um receio generalizado de reações agressivas de torcedores caso se posicionem contra redução salarial proposta por seus clubes. Pessoas ligadas a atletas de várias equipes afirmam que as redes já tem sido palco de constantes cobranças a respeito do assunto, mesmo em postagens sem nenhuma relação com as negociações. Por isso, são poucos os que têm se manifestado de forma contundente sobre o tema.
As discussões coletivas entre os principais clubes brasileiros e entidades sindicais que representam atletas no Brasil fracassaram. Duas ofertas, uma de redução de 50% e outra de 25%, foram rejeitadas, e as equipes, em sua maioria, concederam férias aos seus elencos. As conversas agora seguem individualizadas, cada clube com os seus jogadores.