Não pude ver Alex manter a invencibilidade coxa na Vila Belmiro.
Uma pena. Voava de volta das curtas férias para São Paulo.
Como lamento não ter visto a volta de Juninho ao Maracanã, liderando o Vasco, fazendo gol, desequilibrando Fred, dando os passes para os outros dois gols, diante de menos gente do que se esperava, 35 mil pagantes, 47 mil presentes.
É a elitização nos novos estádios.
O confronto aquático entre Atlético Paranaense e Corinthians, só poderia terminar empatado com gol de Pato.
Imagino a dor do flamenguista ao ver o ídolo Juan fazendo o gol da vitória do Inter, já nos acréscimos.
Mas duro mesmo foi ver o baile que a Rússia deu no Brasil para ser tricampeã da Liga Mundial de Vôlei e impedir o decacampeonato brasileiro.
Parece que acontece entre os dois supertimes o mesmo que entre Nadal e Federer.
Como com o suíço diante do espanhol, o jogo brasileiro não encaixa contra o russo.
Hoje, outra vez, o Brasil saiu na frente, fez 5 a 0 e permitiu a reação para acabar massacrado por 3 sets a 0.
Menos mal que Alan Fonteles não só levou o ouro no Mundial Paraolímpico de Atletismo, em Lyon, na França, como ainda bateu o recorde mundial que era do sul-africano Oscar Pistorius, na prova dos 200 metros.
Lembremos que Fonteles venceu Pistorius em Londres no ano passado e já era detentor do recorde dos 100 metros, um fenômeno brasileiro que, além do mais, é uma ótima figura.