Foram 10 gols nos dois jogos do começo da noite no Brasileirão, frutos de dois 3 a 2 para alegrar a colônia lusa no Rio e entristecer a de São Paulo.
Porque, em São Januário, com 18. 304 torcedores, Juninho Pernambucano fez um gol de falta, sofreu a falta do segundo gol batida por Rafael Vaz e, em outra cobrança de falta, pôs a bola na cabeça de Edmilson, que acabara de entrar, para o terceiro gol.
O Vasco que havia feito 2 a 0 e permitira o empate ao bravo Criciúma, com gols de Ivo, também de falta e de Wellington Paulista, dá sinais de reação, embora seja cedo para alimentar ilusões.
No Canindé, com 1458 testemunhas, o Atlético Paranaense saiu na frente da Portuguesa, levou a virada de 2 a 1, ainda no primeiro tempo, ficou com um a mais com a expulsão de Souza no começo do segundo e, aí, foi sua vez de virar, para 3 a 2, no fim, com um golaço do zagueiro Léo, por cobertura, já nos acréscimos.
Manoel e Dellatorre fizeram os outros dois gols do Furacão que saiu da ZR e pôs nela o São Paulo.
Os da Lusa, cada vez mais complicada, foram de Moisés Moura e Gilberto.
No jogo da noite, em Campinas, diante de 4.407 pagantes, um gol de Rildo, xará do lateral-esquerdo que marcou época no Santos vindo do Botafogo e da Seleção Brasileira nos anos 60, no segundo tempo, deu a vitória por 1 a 0 à Ponte Preta sobre o time praiano, que sofre as dificuldades inevitáveis em sua nova fase pós-Neymar.
A Macaca também saiu da ZR.