Política

Bruno Mazzeo critica Campello: 'Feio, vil, covarde e até maquiavélico'

eumazzeoEsse é o Congresso do Vasco. São essas pessoas - como se vê, super antenados e visando um futuro melhor - que decidem o rumo de um dos mais populares clubes do Brasil. Alguns desses são uns dos que escreveram o mais feio capítulo da história do clube, negando pela primeira vez em 120 anos o desejo do sócio e da grande maioria dos torcedores.
Um “presidente” que até dois dias atrás era oposição a tudo que aí está. E que agora foi eleito pela “situação”. Um golpe orquestrado pelas pessoas que não abrem mão do poder. Não há paixão pelo clube. Há paixão pelo poder. O “presidente eleito” já assume com uma rejeição só não maior que a do seu antecessor. Aquele que continua dando as cartas e tratando o Vasco como se fosse sua padaria. Mas este a gente já conhece. O Brasil não suporta mais esse tipo de pessoa. Mas os “congressistas” do clube não querem abrir mão. Querem a continuidade do que está aí. Um clube com milhões de torcedores sendo representados por esses 300 e esse estatuto insano. Com o presidente sendo eleito - lembrando! - contra o desejo do sócio. Um presidente imposto. Acho que já vimos esse filme. Não vou reconhecer Alexandre Campello. Aliás, não reconheço mesmo, pois o tinha guardado num lugar agradável da minha memória, o carinho com o qual ele sempre me tratou desde que eu era criança e frequentava os treinos em São Januário. Não achei digno seu gesto. Achei feio, vil, covarde. Até maquiavélico. Com alianças que desdizem o ele diz há anos. Não confio em golpistas. E o Vasco hoje sofreu o maior de todos os golpes que sua democracia vem levando nas últimas décadas. O Vasco sempre foi a cara do Brasil, o clube que abriu as portas pro negro. Que teve seu estádio construído com o dinheiro suado dos seus torcedores - estes que hoje são completamente ignorados em seus desejos. Pois é. O Vasco continua sendo a cara do Brasil. Pena que da pior forma possível. Não contem comigo.

Esse é o Congresso do Vasco. São essas pessoas - como se vê, super antenados e visando um futuro melhor - que decidem o rumo de um dos mais populares clubes do Brasil. Alguns desses são uns dos que escreveram o mais feio capítulo da história do clube, negando pela primeira vez em 120 anos o desejo do sócio e da grande maioria dos torcedores. Um “presidente” que até dois dias atrás era oposição a tudo que aí está. E que agora foi eleito pela “situação”. Um golpe orquestrado pelas pessoas que não abrem mão do poder. Não há paixão pelo clube. Há paixão pelo poder. O “presidente eleito” já assume com uma rejeição só não maior que a do seu antecessor. Aquele que continua dando as cartas e tratando o Vasco como se fosse sua padaria. Mas este a gente já conhece. O Brasil não suporta mais esse tipo de pessoa. Mas os “congressistas” do clube não querem abrir mão. Querem a continuidade do que está aí. Um clube com milhões de torcedores sendo representados por esses 300 e esse estatuto insano. Com o presidente sendo eleito - lembrando! - contra o desejo do sócio. Um presidente imposto. Acho que já vimos esse filme. Não vou reconhecer Alexandre Campello. Aliás, não reconheço mesmo, pois o tinha guardado num lugar agradável da minha memória, o carinho com o qual ele sempre me tratou desde que eu era criança e frequentava os treinos em São Januário. Não achei digno seu gesto. Achei feio, vil, covarde. Até maquiavélico. Com alianças que desdizem o ele diz há anos. Não confio em golpistas. E o Vasco hoje sofreu o maior de todos os golpes que sua democracia vem levando nas últimas décadas. O Vasco sempre foi a cara do Brasil, o clube que abriu as portas pro negro. Que teve seu estádio construído com o dinheiro suado dos seus torcedores - estes que hoje são completamente ignorados em seus desejos. Pois é. O Vasco continua sendo a cara do Brasil. Pena que da pior forma possível. Não contem comigo.

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Fonte: Instagram de Bruno Mazzeo
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