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Camisa 10 de Dodô é sucesso de vendas

O sucesso de Dodô nos campos já reflete nas prateleiras das lojas. Desde que estreou no Campeonato Estadual, o artilheiro marcou seis gols em quatro jogos e abriu caminho para seguir os passos de Carlos Alberto, ídolo consagrado.

“A camisa 10 vem sendo bastante procurada por conta do sucesso que o Dodô está fazendo. A média de venda é de quatro unidades por dia”, calcula Marcos Antônio, gerente da Vasco Boutique, que segue a tabela e comercializa o produto em São Januário a R$ 169,90.

Em menos de um mês no Vasco, o departamento de marketing da Penalty, fornecedora de material esportivo do clube, ainda não tem como precisar a quantidade de camisas vendidas por conta do ‘novo ídolo’. Hoje, a 10, sem a impressão do nome de Dodô, e a 19, com o nome de Carlos Alberto, representam 20% das vendas.

Apostando no bom desempenho da dupla, a marca espera em pouco tempo mudar os parâmetros: “A chegada de um ídolo, somado aos bons resultados adquiridos nos jogos, sempre movimentam os números e mexe para cima a curva de vendas”, afirma Leandro Ramiro, gerente de marketing da Penalty: “Esperamos que em breve a 19 do Carlos Alberto e a 10 do Dodô representem 10%, cada uma, das vendas. E 40% ficarão com a 10 sem o nome e os outros 40%, sem número”.

A grande aposta na 10 é justificada pela própria história de ex-jogadores consagrados com a camisa, como o atual presidente, Roberto Dinamite; Edmundo, o Animal; Bebeto, que hoje é técnico do América; e Jair da Rosa Pinto, um dos artilheiros do Expresso da Vitória entre as décadas de 40 e 50.

No início de março, o Vasco vai lançar sua terceira camisa em cinco opções: A 10 e a 19 com ou sem os nomes dos jogadores (Dodô e Carlos Alberto) e sem nenhum número nas costas.

DODÔ: ‘QUEM TEM O PODER É DEUS’

O funk cantado pela torcida para comemorar seus gols não enche os olhos de Dodô. O atacante deixa a festa para arquibancada e se apega mais nas músicas evangélicas: “Quem tem o poder é Deus. É ele que nos dá força. Mas não posso me empolgar com o meu momento, tenho que continuar a trabalhar”, disse o atacante, que fez ontem apenas trabalho de musculação.

Há dez anos, o atacante tem em Deus seu principal protetor: “O mais importante é a confiança que eu tenho em Deus e Jesus. Depois que eu os conheci tudo mudou em minha vida”. O momento mais delicado foi quanto teve que ficar sem jogar, depois de ser pego no exame antidoping.

“Estou com Deus em todos os momentos, não só nos ruins. Quando fiquei parado, ele foi importante, mas, quando faço gols, também é”.

Fonte: O Dia
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