Além da situação de Ricardo Sá Pinto, a atual e a futura direção do Vasco debateram nos últimos dias alternativas para amenizar a dívida salarial a jogadores e funcionários. O planejamento é pagar ao menos parte do débito até a próxima quinta-feira, último dia de 2020.
Comum em toda a temporada, o atraso está assim dividido em São Januário:
Tanto Alexandre Campello (atual presidente) quanto Jorge Salgado (presidente eleito) concordam ser urgente diminuir o atraso. Nas conversas, os dirigentes levantaram possibilidades de obter recursos para tal.
Antecipar o pagamento da segunda parcela da venda de Nathan ao Boavista é uma alternativa que ainda pode virar realidade. No começo de dezembro, Campello esteve em Portugal, porém, não conseguiu acordo. O Vasco tem direito a R$ 6,9 milhões, que deveriam ser pagos em outubro de 2021.
Salgado, nas conversas com Campello, se comprometeu a ajudar mesmo que só tome posse em janeiro. Para tal, tenta viabilizar a captação de recursos. A princípio, este empréstimo não tem a ver com o fundo que o então candidato disse tentar formar para arrecadar R$ 70 milhões para o pagamento de dívidas.