Reforços
- Quando acerto com o Vasco em dezembro, foram muito claros que não teria loucuras. Sabemos o quanto o futebol está caro. Sabemos do papel do presidente e da diretoria para colocar o clube em ordem. Pagamento em dia, melhores condições, mas não vai loucura. Com o caráter que tenho não posso ficar falando nada. Eu tenho que trabalhar com esse grupo, passar confiança, sabemos que podemos em cima desse time. Não tenho que ficar aqui com a imprensa: "não, que eu preciso". Já foi falado em dezembro a condição do clube. "Está satisfeito?" Sim. Estou satisfeito, sim. Porque foi isso que foi passado para mim em dezembro. No dia 19, nas reuniões com o Felipe, Pedro, Marcelo Santana, com quem falei antes de uma definição. Sei que tem política, isso e aquilo, mas o Pedrinho tem feito um trabalho magnífico. Talvez esses três anos do Pedrinho não tenham um título, mas vai ser uma preparação para que o Vasco ali na frente voltar a ser forte, a ter caixa, volte a fazer loucuras como fez lá atrás. Se a diretoria falar que clareou e entrou patrocínio, na janela do meio do ano, nós atacamos. Não foi o que aconteceu até agora. Estou satisfeito, sim. A conversa foi muito franca. É esse grupo. Chegaram jogadores que deram uma resposta legal, outros, menos, faz parte do processo de quem chega ao país. Acredito que podemos chegar longe, não sei onde. Só quero que a gente tenha um equilíbrio melhor. Não pode fazer um jogo aqui (em cima) e outro aqui (em baixo). Prefiro que seja um time nota 6 em todo jogo do que um jogo 8 e outro, 3. Que tenha uma regularidade, essa vai ser a busca.