Lembrado por sua postura decidida e liderança sobre o ambiente de trabalho, Carlos Alberto saiu em defesa do eterno ídolo vascaíno, Juninho Pernambucano. Seduzido por um projeto da diretoria, o meia, que está no Al-Gharafa (QAT), optou por dizer não à volta, que aconteceria agora, no meio do ano.
Segundo o capitão, o companheiro de profissão teve de ser muito homem no caso.
Foi uma prova de honestidade. Se ele não se sentiria bem, tem o direito de fazer. É algo raro e extremamente valioso. O futebol é complicado, a história dele poderia ser manchada, há vários exemplos disso por aí argumentou Carlos Alberto, embora tenha ficado chateado por não tê-lo.
Seria excelente se Juninho viesse somar ao nosso grupo. Infelizmente, não deu. Mas não importa o que já fez, o jogador só deixará de ser criticado se parar e ficar tomando sua cervejinha isolado completou.
Segue a indefinição quanto à permanência do camisa 19. O jogador mostra-se ansioso e o Vasco reúne recursos de fundos para a renovação. Como alternativa, o clube pode remanejar o dinheiro da venda de Souza para o Porto (POR).
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