O Vasco continua em busca de um centroavante para o segundo semestre de 2019. Nos últimos dias, o equatoriano Carlos Garcés, de 29 anos, foi oferecido à diretoria e agradou, mas um possível negócio ainda depende do aval da comissão técnica, principalmente do técnico Vanderlei Luxemburgo.
Garcés pertence ao Delfín, do Equador, e disputou a Copa América com seu país, mas foi reserva. Entrou apenas no segundo tempo da derrota por 2 a 1 para o Chile. Na temporada, porém, o centroavante tem bons números: 18 jogos e nove gols (seis no campeonato equatoriano e três na Libertadores).
O nome de Garcés, aliás, não é o único avaliado pela diretoria do Vasco. O mercado, ciente da procura do Cruz-Maltino por um centroavante, é agressivo: oferece jogadores a todo momento para clube - alguns em fim de contrato, outros em destaque em suas equipes e diversos que não interessam.
O processo costuma ser quase sempre o mesmo. A diretoria do Vasco recebe a indicação de um atleta por meio de um intermediário e/ou empresário, repassa à comissão técnica (dependendo das condições iniciais apresentadas), aguarda uma resposta e avança ou não nas negociações.
No caso de Garcés, o Vasco recebeu o nome e repassou à comissão técnica. O centroavante tem contrato com o Delfín até o fim de 2020.