Brunch deu uma entrevista. Pareceu mesmo algo entre café da manhã, almoço, treco similar.
Tentou explicar suas ausências do Vasco. A “liderança” que não lidera. Tentou explicar o desempenho de seu grupo, a colcha de retalhos que lançou 2 candidatos na última eleição. Tentou fomentar a estratégia da eterna eleição, aquela na qual derrotados, mesmo que pelos membros da própria chapa, não admitem derrota.
Brunch, o café da manhã com cara de almocinho, ainda acredita que o Vasco se resolverá no discursinho mequetrefe dos executivóides de fundos fantasmas, enquanto o clube tem água cortada, mesmo sob a última versão do software do caralho inventado no último mês.
Ele é mais do mesmo. Pior: o mais do mesmo com roupagem modernosa, que engana os trouxas, boquiabertos com as lambices oferecidas na refeição.
Pobre Vasco. Pobres trouxas.
Feliz 2019.