Após reuniões entre representantes da CBF, dos clubes brasileiros e da Ernst & Young, foi finalizado o modelo de fair play financeiro para 2020. As regras do modelo escolhido começaram a ser utilizadas a partir do ano que vem na Série A (implementação dos primeiros itens) e na Série B (orientação).
Estiveram presentes o Diretor de Registro, Transferência e Licenciamento da CBF, Reynaldo Buzzoni, e o Gerente de Licenciamento da CBF, Ênio Gualberto. Economista e consultor especializado em esportes, César Grafietti compôs o debate com executivos da Ernst & Young e de membros da Associação dos Diretores Financeiros dos Clubes da Série A (executivos de São Paulo, Flamengo, Palmeiras e Internacional representaram todos os times).
Compreendendo a dimensão e as características únicas do futebol brasileiro, o modelo de fair play financeiro será implementado gradativamente ao longo dos próximos quatro anos, como destacou Buzzoni:
- O resultado do trabalho é um documento robusto, que será a base do trabalho nos próximos anos. O Fair Play Financeiro é um ponto fundamental para a evolução do futebol brasileiro e crucial para o licenciamento dos clubes. Será um processo gradual, com informação, orientação e, posteriormente, punições.