Quer dizer, então, que o departamento de marketing do Vasco vai dar a nova camisa templária para todo torcedor que tatuar a cruz de malta na pele.
Campanha um tanto quanto ousada já que ainda existe preconceito da sociedade para com a tribo dos tatuados.
Tanto a tatoo quanto o manto sairão na faixa, sem custo para o bolso do torcedor.
Se colocarmos na ponta do lápis, isso representa para o vascaínoo uma economia de cerca de 500 reais, caso resolvesse, por conta própria, adquirir os dois produtos: R$ 200 da camisa oficial e R$300 da pintura no corpo.
E como virar bandeira é muito raro nas arquibancadas de hoje, a campanha tem tudo para alcançar seu objetivo: quebrar o recorde de tatuagens, 801 atualmente, em 24 horas quer prova maior de amor ao clube do que levá-lo na pele?
Alguns podem dizer que se trata de uma manobra perigosa para o chamado torcedor-comum, aquele que não pertence a nenhuma tipo de torcida organizada.
Imagine o camarada de sungão, na praia, com aquela baita cruz no peito cruzando um grupo de rubro-negros, por exemplo.
Neste caso, não entre em desespero. Dá para se safar numa boa.
Diga que seu tatatatatatatataravô foi um Cavaleiro Templário e ostentar a Cruz de Malta no corpo é tradição de família.
Nada a ver com o Clube de Regatas Vasco da Gama... Longe disso.