Com a ausência de Eder Luis, Diego Souza jogará no ataque

ATIBAIA - Com a ausência de Éder Luís, que ainda se recupera de uma cirurgia no pé esquerdo, Diego Souza começará o ano como terminou, jogando fora da sua posição de origem. O camisa 10 tem treinado nos coletivos como segundo atacante, ao lado de Alecsandro. Função que experimentou nas últimas partidas de 2011, depois que Éder precisou ser operado

\" A ausência do Éder Luís é uma grande perda, ele nos ajuda muito. Brinco com ele que vamos ter que nos virar nos 30 para suprir a falta dele. Torço para que volte o mais rapidamente possível \" disse Diego Souza, admitindo que terá de mudar a forma de jogar. \" Sem ele, tenho que jogar um pouco mais à frente. Com Éder, jogo vindo de trás e temos mais opções de ataque. Mas já que não pode ser assim vamos fazer o possível \" completou.

Romagnoli é oferecido

Mas, algumas vezes, Diego alternou com Bernardo, que também atua mais adiantado. Com a formação de meio-campo que vem sendo testada nos coletivos, formada por Nílton, Fellipe Bastos, Allan e Juninho Pernambucano, a função de segundo atacante fica mais explícita. Desde que Éder se machucou, Diego jogou desta forma, ao lado de Alecsandro ou Élton. Foi assim contra o Fluminense, a Universidad de Chile e o Flamengo.

\" Já joguei algumas vezes assim e espero ter um maior entrosamento com Alecsandro agora. Realmente com Bernardo em campo fica mais fácil para mim, é mais uma opção de jogador que se aproxima da área e dá para fazer tabela \" explicou.

Depois das contratações do argentino Matías Abelairas e do equatoriano Carlos Tenório, o Vasco pode anunciar mais um estrangeiro. O argentino Fernando Romagnoli foi oferecido à diretoria do Vasco, que já aprovou o nome do meio-campo. A comissão técnica, porém, ainda não deu o aval para que a negociação possa ser acertada.

Com 30 anos, Romagnoli joga atualmente no San Lorenzo, da Argentina, onde já conquistou os títulos da Copa Mercosul de 2001 e da Sul-Americana em 2002.

Seria o quarto estrangeiro do elenco, que além de Abelairas e Tenorio conta com o argentino Chaparro, que também veio do San Lorenzo no ano passado. No Brasil, a regra permite escalar apenas três estrangeiros por partidas. Mas a Conmebol não limita, e portanto todos poderiam ser usados na Libertadores.