\"Eu vou torcer para o Vasco ser campeão, São Januário, meu caldeirão\". A música que empurra o time e está na boca dos torcedores ainda não foi correspondida plenamente em campo durante o período em que Ricardo Gomes é o treinador. Foi o caso da última partida contra o Cruzeiro. No entanto, o Vasco tem os números para provar que não é dependente de seu estádio.
Longe de seus domínios, o aproveitamento vascaíno na era Ricardo Gomes é muito positivo (61,1%), e o $balançou a rede 40 vezes em 18 partidas com uma excelente média de 2,22 gols por partida. São 18 jogos, nove vitórias, seis empates e três derrotas.
Para o meia Diego Souza, essa tendência de jogar bem longe de seus domínios está crescendo de forma geral.
Hoje, as equipes sabem jogar fora de casa. Ficam fechadas, com os jogadores juntos, e surpreendem. Quando você sofre um gol em casa abre espaços para o contra-ataque. É normal que quem tenha o mando de campo saia para o jogo e $espaços afirmou.
Na era Ricardo Gomes, jogando na Colina, o time fez 17 gols em 12 partidas média de 1,41 por jogo. Com sete vitórias, quatro empates, apenas uma derrota e um aproveitamento de 69,4%. Um rendimento que também é positivo.
O time tem tranquilidade para suportar a pressão e, na hora que surge a oportunidade, temos conseguido fazer os gols disse o lateral Fagner, antes de completar: Se você joga em casa, tem que se impor e conseguir sair mais para o jogo, e essa ansiedade atrapalha em alguns momentos.