Em setembro do ano passado, Conca voltou à sua terra natal para enfrentar o Lanús, jogando ainda pelo Vasco em partida da Copa Sul-Americana. A recepção dos conterrâneos argentinos não foi a que ele esperava.
Vaias, provocações e xingamentos estiveram no repertório. Agora, quase sete meses depois, vestindo a camisa do Fluminense, meia volta a sua terra natal e se diz mais maduro além de pronto para agüentar qualquer tipo de represália.
" Estou mais experiente, mais maduro mesmo. Jogar a Sul-Americana foi importante, mas na Libertadores você ganha muito mais experiência", afirmou o jogador que foi muito solicitado pela imprensa local para conceder entrevistas.
Tímido, pelo menos com a imprensa brasileira, Conca fica mais à vontade quando viaja para um local onde a língua é o espanhol. Tanto é que ele tem de ficar aturando as brincadeiras dos seus companheiros de Fluminense, que o chamam de "xerife da Argentina".
"O pessoal brinca muito, mas não estou preocupado com isso. Quero é jogar e ajudar o Fluminense a sair com mais uma vitória", disse.