FERNANDO PRASS: Não havia feito nenhuma defesa difícil até levar os três gols. ● Nota 4,5.
FÁGNER: Tímido no apoio, deixou espaços na defesa. ● Nota 4.
DEDÉ: Um fim de jogo desastroso, com drible entre as pernas e pênalti em Ortigoza. ● Nota 2.
ANDERSON MARTINS: Acabou sendo menos pior que o companheiro. ● Nota 3,5.
MÁRCIO CARECA: Foi uma boa opção no apoio apenas no primeiro tempo. ● Nota 4,5. Foi substituído por RAMON que atacou na base do desespero. ● Nota 4.
RÔMULO: Não conseguiu dar ritmo ao time. ● Nota 3,5 EDUARDO COSTA: Um despedida melancólica. O volante terá que voltar à França para negociar sua liberação. ● Nota 3.5 FELIPE: Irritado com marcação, só fez reclamar. ● Nota 3,5 DIEGO SOUZA: Prendeu demais a bola e foi anulado. ● Nota 3,5 ÉDER LUÍS: Foi ao mesmo tempo o melhor e o pior do time, criando muitas jogadas e as destruindo com passes e chutes errados. ● Nota 4.
ALECSANDRO: Saiu demais da área e acabou facilitando o trabalho da defesa do Cruzeiro. ● Nota 4.
Deu lugar a ÉLTON que brigou com a bola e os zagueiros. ● Nota 3,5.
RICARDO GOMES Em vez de tentar escapar da manjada armadilha com inversões de jogadas e posse de bola, seu time se precipitou e acabou entrando de cabeça nela. ● Nota 4.
CRUZEIRO O estratégia de Joel foi executada com perfeição por uma defesa eficiente e pelo talento de Montillo.
ARBITRAGEM O baiano Arílson Bispo da Anunciação ignorou agressão de Naldo em Alecsandro.
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal O Globo)