TIAGO: Sem culpa nos gols, evitou goleada maior. Nota 6.
EDUARDO LUIZ: Uma avenida. Foi driblado, fez pênalti, um desastre. Nota 2.
JORGE LUIZ: Um pênalti infantil e erros que ajudaram a afundar o time ainda mais. Nota 1.
FERNANDO: Totalmente fora de jogo, nem voltou para o segundo tempo. Nota 2.
PEDRINHO o substituiu e nada fez. Nota 2.
BAIANO: Outro totalmente fora de ritmo, ouviu Renato Gaúcho gritando seu nome o primeiro tempo todo. Nota 2.
EDUARDO foi muito mais ofensivo, criando opções pela direita. Nota 5.
JOHNNY: Foi vendido ao vasco e embalado pelo clube como lateral-esquerdo. Mas vem jogando como um volante lento, sem poder de marcação, que levou um drible óbvio no terceiro gol do Ipatinga. Nota 2.
ALEX TEIXEIRA: Perdido na mediocridade do time, pouco rendeu. Nota 3.
MADSON: De novo foi o que mais suou, o que mais correu e de novo não resolveu. Perdeu a bola que resultou no último gol mineiro. Nota 4.
VALMIR: Se tivesse saído sem ser substituído, ninguém teria notado sua ausência. Nota 2.
MATEUS entrou para tentar evitar uma catástrofe e pelo menos honrou a camisa, correndo e lutando. Nota 4.
EDMUNDO: Um gol, seu nono neste Brasileiro, com a competência de verdadeiro artilheiro. Mas é nítido que fisicamente não dá mais para ele. Nota 5.
LEANDRO AMARAL: Apático e perdido, brilhou num único lance, no passe para o gol de Edmundo. Nota 4.
RENATO GAÚCHO: Tropeçou nas armadilhas de seu limitado e irregular elenco. Escalou mal e, depois, como mexer para melhorar? Nota 4.
IPATINGA
O time de Márcio Bittencourt é horrível, mas soube aproveitar a fraqueza do rival, com algum destaque para Gian, Augusto Recife e Luciano Mandi.
ARBITRAGEM
Como de hábito, Heber Roberto Lopes foi um juiz omisso e condescendente com a violência.