Fernando Prass 7. Não teve culpa no gol e fez pelo menos duas defesas importantes.
Jonas 5. Não subiu tanto quanto poderia ao ataque.
Dedé 6,5. Conseguiu se destacar nas bolas aéreas e ainda arriscou subidas ao ataque. Em uma delas, quase marcou de cabeça.
Renato Silva 5. Marcou contra ao tentar cortar um cruzamento. Depois, melhorou.
William Matheus 5. Ficou preso à marcação pelo seu lado do campo, explorado pelo Cruzeiro.
Nílton 7. Marcou um gol no qual mostrou oportunismo. Sem problemas para ajudar no meio e cobrir a defesa.
Wendel 6. Tentou agilizar as saídas do meio para o ataque e teve sucesso.
Juninho Pernambucano 6. Ficou sobrecarregado na armação durante o primeiro tempo e levou perigo nas bolas baradas na etapa final.
Carlos Alberto 4,5. Sumido no primeiro tempo, deixou o Vasco dependente de Juninho.
Jhon Cley 4. Entrou e pouco fez.
Éder Luís 5,5. Com pouca movimentação, foi anulado pela marcação do Cruzeiro. Procurou mais o jogo no segundo tempo.
Tenório 5. Atuação regular, ainda mais no segundo tempo, quando fez bela jogada e driblou Fábio, mas concluiu mal. Fez um gol em impedimento.
Romário 4. Apenas o nome lembrou o homônimo famoso. Atuação discreta na partida de ontem.
Marcelo Oliveira 6. Em sua estreia, armou o time de forma mais ofensiva do que nas partidas anteriores e poderia ter vencido.
Arbitragem: André Luiz de Freitas Castro teve atuação normal, apesar do lance polêmico do impedimento de Tenório.
CRUZEIRO: O goleiro Fábio soltou a bola nos pés de Nílton no gol do Vasco e depois de redimiu com atuação segura e boas defesas. Montillo tentou levar o time à frente, mas atacantes pararam na defesa. Wellington Paulista reclamou mais que jogou.
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal O Globo)