2011:
Eletrobras: Ano passado, o clube teve de ir à Justiça algumas vezes para conseguir o dinheiro da estatal e garantir a entrada da quantia nos cofres, muito por conta do Sindeclubes. A empresa paga ao Vasco um valor de R$ 14 milhões por ano. O contrato foi fechado no fim da temporada de 2008.
BMG e ALE: Os patrocínios na manga e no ombro, respectivamente, foram fechados na temporada passada. As empresas pagavam ao Vasco uma quantia de R$ 9 milhões anuais e garantiam a quitação de alguns vencimentos em São Januário.
2012:
Eletrobras:
O contrato com a Eletrobras vai até 2013. Mas já no começo deste ano o clube teve de recorrer ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para garantir parte do valor e quitar uma parcela das dívidas.
Cortes no orçamento: BMG e ALE não renovaram com o Vasco para esta temporada. A segunda deixou de lado os investimentos no futebol, por corte de custos. Já a BMG, a própria diretoria admite que não esperava a saída da empresa. Segundo dirigentes, já há conversas avançadas com outras empresas para ocupar os espaços na camisa.
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal Lance)