Muito bem encaminhado. É assim que a diretoria do Vasco trata o acerto com a Nissan para substituir a Eletrobras como novo patrocinador master do clube. A última questão que as partes vem tratando para que o anúncio possa ser feito é a duração do contrato com a multinacional.
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O valor base para o patrocínio é de R$ 20 milhões por ano. Mas a quantia pode sofrer variações dependendo do tempo que o compromisso for fechado. Caso acerte por três anos, o que é a vontade da diretoria, o clube deverá abrir mão de alguns milhões anuais da montadora.
Porém, há a possibilidade de um acordo de curta duração, por apenas uma temporada. Caso isso aconteça, o clube deverá barganhar um pouco mais para assinar com a empresa japonesa.
Além disso, o Vasco ainda espera o fim de março para retirar a marca da estatal do uniforme. Depois disso, o anúncio da Nissan deve acontecer. O governador Sérgio Cabral, em negociação com a montadora para a instalação de uma fábrica no estado, teve participação importante no caso.
Paralelamente a isso, a diretoria está no mercado atrás de empresas interessadas em vestir o clube. Conforme o diretor geral Cristiano Koehler afirmou ao Jogo Extra, é ele quem está tocando as conversas, ainda em estágio embrionário, com a Nike.
Diferentemente do que acontece em relação ao patrocinador master, a diretoria não tem pressa para resolver a questão do fornecedor de material esportivo. O clube ainda está prospectando possíveis interessados no mercado.
A própria Penalty não foi descartada. O contrato com a empresa vai até meio do ano que vem e, até o fim do compromisso, ficou acertado o pagamento parcelado de uma dívida de cerca de R$ 8 milhões do clube com a empresa, contraída ainda na gestão de Antônio Soares Calçada.
Para trazer novo suporte para os cofres do clube, o Vasco espera desbloquear nas próximas semanas receitas de cotas de transmissão da TV, retidas pela Receita Federal, devido ao não recolhimento de imposto de renda.