O Diretor Geral do Vasco, Cristiano Koehler, atendeu a equipe do Ao Vasco, Tudo! e rebate a notícia publicada na manhã desta terça-feira pelo Lance! (clique aqui para ler):
Primeiro temos que esclarecer alguns assuntos. O primeiro é o assunto da Eletrobras. O Vasco nunca negociou patrocínio em manga ou calção com a Eletrobras. É contraditório, como que o clube que tem um patrocínio com a estatal, que está saindo dele por não apresentar as certidões negativas, quer fechar um novo patrocínio?. Não tem sustentação o fato de gerar uma rescisão negociando patrocínio para dois outros espaços. Não seria então uma rescisão e sim uma migração, um aditivo. Isso não procede.
Ainda sobre a Eletrobras, Koehler explicou como anda o processo de rescisão do contrato e até quando o Vasco vai expor a marca da estatal na camisa: Estamos buscando com a Eletrobras a rescisão adequada deste contrato. No momento certo nós vamos definir, junto com a Eletrobras, qual é a data da retirada do patrocínio. O contrato está vigente até dia 14 de julho e o que vai acontecer vai depender do processo administrativo que foi aberto, disse Koehler ao AVT!
Com relação a uma possível preferência de pagamento ao Dedé, o Diretor Geral do Vasco negou: Nós vendemos o Douglas, nós pagamos uma parte dos salários atrasados e quando recebemos o valor da Eletrobras, diferente do que acontecia antes (faltava dinheiro para quitar tudo), sobrou uma parcela pequena. Nós aproveitamos essa sobra para pagar uma parte dos direitos de imagem dos jogadores e o salário de funcionários que prestam serviços ao clube full time, então não existe isso de dar preferência ao Dedé.