irou normal as equipes sul-americanas não permitirem que seus adversários na Taça Libertadores façam o reconhecimento do gramado antes das partidas. O mesmo foi feito com o Vasco da Gama, que nesta quarta-feira, encara o Lanús, às 21h50 (de Brasília), no estádio Ciudad de Lanús, pela segunda partida das oitavas de final do torneio continental.
O diretor de futebol do Cruz-Maltino, Daniel Freitas, afirmou que os argentinos foram bem tratados no Rio de Janeiro e que os mesmos estão fazendo uma `guerra psicológica´.
Não enxergo como retaliação. Até porque procuramos atendê-los e dar todo o suporte possível. Lá no Brasil, ficou decidido que faríamos apenas uma atividade, às 20h, depois do treino deles, mas fomos surpreendidos e informados por um funcionário que não haveria atividade. Faz parte dessa guerra psicológica que eles estão tentando fazer.
Para treinar, os cariocas tiveram que mudar sua programação e sendo assim, realizaram suas atividades em um campo anexo ao estádio do Boca Juniors. A diretoria do clube xeneize atendeu prontamente o pedido vascaíno.