Contra o Figueirense domingo, Dedé fará seu quinto jogo desde que retornou da lesão na perna esquerda. Tempo ainda insuficiente para o zagueiro do Vasco voltar ao seu nível até se machucar. No entanto, o camisa 26 afirma que a cada partida está se sentindo melhor em campo.
Acho que fiz um bom jogo contra a Ponte Preta. Olhando as estatísticas, tive 15 rebatidas e 10 desarmes. Tenho o que melhorar a cada dia. Qualquer jogador que fique um mês fora, não volta no seu máximo. Se conseguir, troco o meu nome porque é quase impossível. Pude dar alguns piques, ajudar o Fágner em algumas jogadas, errei menos passes, consegui me antecipar ao Roger (atacante da Ponte). A diferença é que canso mais rápido ainda disse o zagueiro.
Porém, tomar dribles ou perder na velocidade para um atacante são coisas normais do futebol. Os lances dos gols de Mazinho, do Palmeiras, e de Wellington Paulista, do Cruzeiro, não são culpa da sua atual forma, garante Dedé.
Não fico incomodado. Foi mérito dos jogadores. Quando a gente volta de uma lesão longa, tem o receio. Mas eles não sabiam dessa minha falta de confiança, fizeram na hora certa. Também não sei se estivesse melhor roubaria essas bolas admitiu Dedé.
Vasco
1
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0
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