Com perdão ao trocadilho, a Penalty ficou na marca da cal ao assinar um contrato de cinco anos com o Vasco. Surpreendida com a demanda, a empresa precisou investir R$500 mil em máquinas, além de abrir 200 postos de trabalho e terceirizar uma fábrica na Argentina.
Atualmente, a Penalty vende 150 mil peças por mês, a grande maioria de camisas. Mas não tem conseguido saciar a torcida. Na sexta-feira, na Vasco Boutique, não havia camisas de goleiro e estavam na vitrine uniformes das antigas fornecedoras.
- A parceria aconteceu em prazo curto e quantidade intensa. A venda é alta. São 150 mil produtos por mês - afirma o diretor comercial da Penalty, Leandro Ramiro.