MECENAS Não, não foi o pagamento da cota de televisão que permitiu à diretoria do Vasco a quitação de mais uma folha salarial em atraso com o departamento de futebol e funcionários do clube. O dinheiro, algo em torno de R$ 7 milhões, veio do salvador de sempre: o empresário Carlos Leite, representante dos principais jogadores do elenco, em especial os jovens valores revelados nas divisões de base. O empresário, parceiro e avalista do presidente Alexandre Campello em tomadas de empréstimo com o mercado financeiro, segue com livre acesso por São Januário, agindo como eminência parda do futebol do clube. Foi decisivo nas principais contratações da temporada, como a do técnico Vanderlei Luxemburgo, e ganhou ainda mais prestígio junto ao dirigente por conta dos bons resultados do time.