Nenê
- Achei que ele estava puxando cãibra, mas ele falou que não estava. Eu ia tirá-lo, mas não queria, assim como no jogo contra o Cruzeiro. Ele compensa o cansaço com qualidade técnica e experiência. É muito experiente para compor o esquema defensivo.
- Minha relação com ele vem de um tempo atrás. Joguei contra quando ele estava no Paulista e eu estava no Fluminense. Temos amigos em comum. Sempre admirei demais o futebol do Nenê. Na primeira chance que tive para trabalhar comigo, eu levei para o Fluminense. Assim que cheguei no Vasco, teve essa possibilidade.
- Ele é um exemplo pela paixão no futebol. Acrescenta muito, tem gosto de jogar. Tem dinheiro envolvido, futebol tem dessas coisas, mas o Nenê é um apaixonado, assim como eu. Formamos uma dupla interessante. Ele tem essa paixão pela bola, contagia os companheiros, os torcedores e tem muito a nos ajudar nessa tarefa que temos a cumprir.