Artilheiro do Vasco juntamente do meia Douglas, o atacante Edmilson fez 14 gols pelo cruz-maltino e tem contrato se encerrando no próximo dia 31 de dezembro.
O camisa 7 revela que sua situação segue indefinida, mas diz que deseja permanecer no clube em 2015.
“Ainda está tudo indefinido, estou de férias e não sei o que vai acontecer para o ano que vem. Espero ficar no Vasco, um clube onde estou há dois anos, gosto do Vasco, sou vascaíno e quero ficar, agora só depende deles(diretoria), de minha parte fica até mais fácil, se quiserem, estarei à disposição.”
O jogador avalia sua atuação pelo clube durante a temporada 2014 e também o coletivo vascaíno.
“Individualmente, por ser artilheiro, foi legal, gostei muito e poderia ter sido melhor. Na parte coletiva, não foi muito bom por tudo o que aconteceu, foi bom porque subimos, mas perdemos o Carioca e sabemos como foi, perdemos a Copa do Brasil, mas na Série B nós subimos. Se pegarmos o ano todo, o primeiro semestre foi muito bom, mas o segundo não foi tão bom pelo fato de termos ficado em terceiro e não termos sido campeões da Série B.”
O atleta admite que a lesão que o tirou da última aprtida da decisão do Campeonato Carioca atrapalhou sua sequência de jogos no Gigante da Colina e afirma que respeitou a decisão do ex-técnico Adilson Batista, que rpeferiu escalar outros atacantes na posição.
“Eu tive uma lesão em 6 de abril, foquei 42 dias parado e isso me complicou. Antes de eu voltar a jogar eu não estava 100% fisicamente, mas tentei ajudar da melhor forma em prol do Vasco, e isso me dificultou muito, mas quando voltei após a paralisação para a Copa eu já estava 100%, aí já não entrava mais direito, jogava poucos minutos. Não que o treinador esteja errado, agradeço muito ao Adilson(Batista, ex-técnico), mas no momento ele achava que outro jogador estava melhor, eu respeitei, mas não estava feliz.”
Assim como os zagueiros Luan e Douglas Silva, Edmilson também comenta a declaração de Joel Santana, que afirmara que o grupo estava rachado.
“Eu até fiquei surpreso com isso, e quando você vê um grupo rachado, vê brigas e discussões nos treinamentos, e o treinador e diretor falam. O que posso falar é que não tinha grupo rachado, lógico que num grupo há um jogador ou outro com quem se tenha mais afinidade, não sei porque tinha essa conversa, e verdadeiramente não havia grupo rachado", declarou à Super Rádio Brasil.
Por: Cesar Augusto Mota