Acabo de tomar conhecimento de uma notícia creditada a UOL ESPORTES (Errata: Nota que postei há pouco foi publicada pelo JORNAL O LANCE.) no SUPERVASCO, afirmando que há uma desaprovação com a chegada do Diretor Geral. Primeiramente, há um grande equívoco na reportagem. O cargo de Diretor Geral já existia e nunca esse tipo de problema havia sido levantado dessa forma. Portanto não há insatisfação com a função. Outra conclusão é essa história de modelo novo X modelo velho. Isso também não existe. Existe um modelo em que houve uma substituição de diretor e que a decisão adminsitrativa de colocação de um novo diretor não subestituiu o modelo antigo. Há sim um aprimoramento. Todos os voluntários da diretoria, sem exceção, torcem para o sucesso de quem estiver na função da diretoria executiva, até porque são remunerados para executarem muito bem suas funções. Estão desempenhando suas funções para o bem do clube e pronto. Simples assim. Não posso falar por todos da diretoria, mas quem estiver em funções remuneradas tem que arrebentar, serem muito produtivos e trazerem resultados para o Vasco da Gama. Se forem coisas bem executadas para o Vasco, o apoio sempre foi total, qualquer que seja a pessoa que ali esteja. portando acho a reportagem bastante equivocada. Dá a impressão que é uma questão política o que não e verdade. O Cristiano é mais um profissional que chega ao clube, entre muitos que chegaram desempenharam seus papéis e ficaram por um tempo no clube, maior ou menor, e tiverem sempre seus espaços respeitados. E sempre respeitaram também. Não há porque esperar de um profissional e equipe bem remunerada algo diferente disso, assim como foi com outros profissionais que por ali passaram. Portanto a reportagem leva a conclusões de problemas políticos nas relações interpessoais, o que não é verídico. Ninguém ali é obrigado a gostar de ninguém, mas é obrigado a ter uma ótima convivência em prol de um Vasco da Gama cada vez mais forte. Posso dizer isso da minha pessoa, mas certamente estendo a muitos companheiros que ali se dedicam de maneira também profissional (mas não remunerada e sim voluntária) por um Vasco melhor. A reportagem aponta causas e consequências equivocadas e não traz como contrapartida a visão de nenhum dos vice-presidentes citados. Achei um equívoco, e confirmo com a repercussão negativa que teve. Tem muita gente querendo e conseguindo conturbar o ambiente. Não existe esse papo de modelo novo X modelo velho. O modelo tem que ser sempre PRÓ-VASCO. Essa é a ]unica demanda dos verdadeiros Vascaínos. Vamos que vamos Vascão!!!!
Nota SuperVasco: Ao contrário do que informa Eduardo Machado, a matéria original foi feita pelo jornal Lance. Clique aqui para acessar