O Identidade Vasco pretende definir em julho as estratégias para as eleições para presidente do Cruzmaltino, previstas para acontecer em novembro. A ideia inicial do grupo, hoje de oposição a Alexandre Campello, é a de não ter candidatura própria.
Internamente, alas defendem que o grupo alinhe-se a outros candidatos para uma possível formação de chapa, como nas eleições passadas. Por isso, realizaram um ciclo de conversas com alguns pré-candidatos já declarados (Luis Manuel Fernandes, Leven Siano e Augusto Ariston) para alinhar discurso.
O Identidade Vasco – cujo um dos nomes fortes é o do presidente do Conselho Deliberativo Roberto Monteiro – integrou a gestão de Alexandre Campello até 2018, quando vice-presidentes indicados pelo grupo abandonaram seus cargos. Membros do grupo, Elói Ferreira ainda é vice-presidente geral, e Edmilson Valentim permanece como presidente do Conselho Fiscal.
Em 2019, o IV publicou nota oficial na qual disse “reconhecer seu grave erro no decisivo e equivocado apoio que deu à eleição de Alexandre Campello”, que recebeu apoio da ala de Roberto Monteiro e Eurico Miranda para derrotar o candidato Julio Brant, da chapa Sempre Vasco, na eleição entre os conselheiros, após a votação dos sócios.
Houve um convite para uma roda de conversas com a Sempre Vasco, mas o grupo de Julio Brant recusou.
Atualmente, já há quatro pré-candidaturas à presidência do Vasco: Luis Manuel Fernandes, Leven Siano, Augusto Ariston e do grupo Mais Vasco (ainda sem cabeça de chapa), que possui outros dissidentes da gestão Campello.
@MarceloRsde