Quarenta dias depois do último encontro, a nova Liga de clubes vive momento bastante conturbado para aquele que prometia ser o movimento que mudaria o futuro do futebol brasileiro.
Depois das brigas na reunião do último dia 23 de julho, os times não voltaram a se reunir em massa e agora discutem novas ações de forma pontual para que o plano não seja interrompido como tantas outras ações em grupo dos times nos últimos anos.
Nenhum dos 40 clubes das séries A e B formalizou que está fora do grupo, mas vários deles praticamente não sabem de mais nada do que pode acontecer nos próximos dias após discutirem até questões financeiras e analisar o mercado para decidir os rumos do grupo.
Ainda não há um novo passo agendado e agir em pequenos blocos não faz parte do plano no momento. Dirigentes ouvidos pelo UOL relataram recentemente que era hora de “esperar a poeira baixar” após a briga pública do presidente do Athletetico, Mario Celso Petraglia, e do mandatário do Bahia, Guilherme Bellintani.