A Matilha em Guerra
Enquanto Eurico existiu, uma matilha raivosa se reunia contra ele e contra o Vasco. Hoje, a cachorrada de outrora briga pelo bife que sempre desejou, no fundo de suas almas. O jogo é de poder e não tem nada a ver com o bem do clube.
O ex-vice presidente de controladoria, um dos principais responsáveis pelo Balanço Patrimonial de 2018 reprovado, veio à público recentemente. Ele deixou o Vasco quando viu que a capa de super-herói com a qual tentou se vestir tratava-se de um trapo. Recolheu as planilhas, meteu 10 no veado e correu.
Contudo, parece não ter abandonado seus anseios obscuros. Em aparição bombástica apresentou 2 denúncias que, em épocas euriquistas, levariam a Polícia Federal ao Vasco.
Em uma, informa ao respeitável público que acredita que a lista de sócios atual sofre intervenções por parte dos asseclas da presidência, o que a transformaria numa fraude.
Na outra, comunica que a gestão da qual participou desviou o dinheiro que o Vasco tinha para saldar parcelas do Profut. Nunca mais qualquer parcela foi quitada e as consequências podem ser drásticas.
Noves fora, o mago das planilhas fala como se a humanidade só fosse capaz de manter na memória os 3 meses anteriores ao que diz atualmente. Acha que é descartável a bravataria que promoveu em causa própria, mudando de opinião em menos de 1 mês e voando do barco.
Fato é que ataques e contra-ataques partem exatamente daqueles que em tempos idos viviam em comunhão para esfacelar a gestão do clube. Hoje, sentem-se à vontade para mandar às favas os sócios que os apoiaram e resolvem promover uma orgia verborrágica tão inútil quanto sinalizadora de suas intenções.
Planilheiros, vices de finanças caricatos, eternos postulantes à presidência, presidentes sem voto e vigaristas de Harvard se digladiam pelas mamas do Almirante. Se é isso mesmo que os senhores, sócios e torcedores, desejam, pobre Vasco.
Grupo FUZARCA!