Em tempo de vuvuzela, vascaínos nostálgicos se lembram do toque de clarim que Domingos Ramalho, chefe da torcida entre os anos 40 e 60, conseguia com talo de mamão. Leia a seguir o depoimento de um vascaíno que estava lá.
O som da mamona do Seu Ramalho era tão marcante que outro dia, assistindo a um jogo da África do Sul com o povo tocando aquelas cornetas, eu me lembrei dele, diz o vascaíno Martinho da Vila.
Provocava euforia na torcida e puxava mais forte no Maracanã o Casaca/Casaca.
(Matéria reproduzida diretamente da versão papel do Jornal O Globo)