12/02 - NOTA OFICIAL
Desde que esta Diretoria assumiu o Vasco em 2001, semana de jogo decisivo para o clube tornou-se o período predileto para o grupelho de sabotadores que faz oposição AO Vasco. Desde 2001 que as ações sobrepostas de inviabilização da instituição, tocadas por eles, encontram eco em setores da mídia, especialmente nos jornais Lance, Extra e Globo.
Um objetivo comum os une: expelir o Presidente do Vasco. Para alcançá-lo, no entanto, preferem a ampla devastação. As conseqüências apenas respingam, a esta altura, naquilo que afirmam ser o centro do alvo. Contudo, atingem em cheio os alicerces do clube. A eles, pouco importa se o Vasco for destruído, desde que consigam se livrar do que tanto os incomoda.
No próximo fim de semana, o Vasco faz com o seu principal rival mais uma partida importante. Esta foi a senha para que os falsos vascaínos de sempre agissem nos bastidores para prejudicar o clube. Novamente, foram à Justiça. Desta vez, para obter um mandado de busca e apreensão de documentos contábeis e dos mais diversos contratos celebrados entre o Vasco e seus parceiros e licenciados.
A estratégia é recorrente: sob a chancela de uma auditoria fajuta por eles contratada, levantar denúncias de araque, que serão reproduzidas com gosto pelos inimigos do Vasco, também conhecidos, na imprensa esportiva. Ou seja: aquilo que deveria ficar restrito ao Vasco é atirado à opinião pública de forma deturpada, sob as rasuras de mal-intencionados.
Os mesmos sabotadores que vão à Justiça são aqueles que não comparecem jamais às reuniões do Conselho Deliberativo, nas quais são discutidos os balanços patrimoniais do clube. Um deles renunciou, por escrito, à cadeira no Conselho Fiscal no início de seu mandato. O grupelho é composto, ainda, por alguns que sequer sócios do Vasco são. O que significa que documentos importantíssimos podem cair nas mãos de verdadeiros forasteiros.
Por isso, é certo que a Diretoria do Vasco irá às últimas conseqüências para impedir que se cometa mais uma arbitrariedade contra a imagem do clube. Um dos passos que julgamos importante é exatamente este: expor ao nosso quadro social e à nossa torcida o atraso e o prejuízo que esse grupo de falsos vascaínos nos tem imposto e denunciar o papel de determinadas células da mídia esportiva, que se esmeram em reproduzir inverdades como se notícias fossem, cumprindo suas partes no conluio.
Não tem sido fácil manter o Vasco de pé sob esta tempestade de ataques sórdidos. Mais difícil ainda é manter o clube equilibrado em ocasiões decisivas diante de tanta covardia. Enganam-se, contudo, aqueles que acreditam estar lidando com vascaínos prontos a desistir do Vasco. Nós não nos curvaremos. Nós não desistiremos.
Eurico Miranda
Presidente do Club de Regatas Vasco da Gama