Na última terça-feira, o ex-deputado esteve em São Januário para uma reunião do Conselho de Beneméritos, para o qual foi eleito presidente.
Exceção feita aos seus correligionários de sempre, nenhum outro conselheiro compareceu.
Disposto a pedir uma série de documentos da atual diretoria, o ex-presidente dirigiu-se, então, à secretaria do clube. Onde foi sumariamente barrado. Quem te viu e quem te vê...
Até no Caxias, onde hoje em dia é um dos principais patronos, o ex-deputado anda sofrendo. Esta semana, penou durante reunião de mais de quatro horas com o presidente de honra e ex-prefeito Washington Reis e o presidente atual Luiz Carlos Areas (o Pinga), que queriam demitir o técnico Alvaro Miranda (seu filho), o auxiliar Rodney Gonçalves (sobrinho de Nilson Gonçalves), além do próprio Nilson Gonçalves.
Apelando para argumentos, digamos, fortes ele garantiu a permanência de seu rebento. Em síntese: prometeu que, graças à influência que diz ter na Federação de Futebol do Rio, o Caxias não cairá de jeito algum coisa que, vaticinou, seria provável, se mudasse a comissão técnica...
Em tempo: sob o comando de Álvaro Miranda, o Caxias jogou sete vezes, perdeu cinco, empatou duas e não ganhou nenhuma. É o time de pior campanha e seria rebaixado se a competição terminasse agora.