A edição carioca do Jornal Lance desta quarta-feira (27/04) traz uma entrevista exclusiva com o apoiador Felipe, que completará na noite de hoje 300 jogos com a camisa vascaína. Nela, o camisa 6 fala sobre aposentadoria, torcida, diferenças e elogia Roberto Dinamite.
Confira:
Qual a diferença entre o Felipe de 1996 e o atual, de 2011?
Perde-se um pouco em velocidade, ganha-se em experiência. Passa um filme pela cabeça. Pessoas que trabalham aqui me viram crescer, estou em casa, todos me conhecem e isso faz valorizar minha posição de hoje.
Qual era sua referência quando chegou em São Januário?
O Roberto Dinamite é uma referência para qualquer criança que sonha vestir a camisa do Vasco.
Quem é o principal responsável por essa meta atingida?
Tenho de agradecer ao meu pai, por ter insistido em mim, me levado aos treinos e fico feliz por ter realizado esse sonho.
Qual a sensação de ter seu nome gritado pela torcida vascaína?
É o reconhecimento do esforço, muito gostoso. Temos a responsabilidade de fazer os torcedores felizes e isso é gratificante demais.
Aos 33 anos já existe alguma previsão de aposentadoria?
Meu contrato vai até 2012. Se perceber que não estou no nível, sou o primeiro a parar. Não vale a pena manchar a carreira. Mas ainda tenho bastante tempo.