Futebol

Fernando Prass comenta estudo de bolas paradas para um camisa 1

Em entrevista coletiva nesta manhã em São Januário - reproduzida pelo repórter Gustavo Penna na Rádio Brasil - o goleiro Fernando Prass comentou sobre o estudo que faz um camisa 1 para as bolas paradas do adversário.

- A gente estuda cada equipe adversária, assim como os outros sabem das nossas opções de bola parada. Nós trabalhamos em cima disso: se no outro lado há um jogador que bate bem de longe, procuramos fazer um trabalho específico para o caso, estudar alternativas das maneiras do cobrador e uma estratégia para que a nossa defesa minimize os efeitos. Porque bola parada, principalmente a falta direta, é uma jogada que não tem como marcar. Aconteceu a falta: posta-se a barreira, os homens do rebote, antever uma possível jogada ensaiada, mas não tem como fazer marcação. O jeito é fazer a armação da defesa da melhor maneira possível, instruir seus jogadores a tentar algo que desconcentre o adversário e estudar o batedor: posicionamento e o jeito que pega na bola.

Qual falta é pior: a de curta ou a de longa distância?

- As duas são complicadas: a primeira porque se forma a barreira, e o adversário coloca dois ou três ao lado, então a barreira fica cheia e não dá para ver a bola. Se ela passa por cima, você tem poucos metros para reagir dentro de um gol que tem mais de 7 metros. Então é complicado. Já a bola de longe é difícil também porque varia muito dependendo da maneira com que o jogador bate na bola, por exemplo: Bernardo e Fellipe Bastos, eles coseguem bater de uma maneira que faz a bola ter uma variação muito grande até chegar no gol. Eu observei também, com o anúncio do Juninho (Pernambucano), o jeito que ele usa para bater na bola: é muito difícil para o goleiro também. Ele (Juninho) encaixa o pé na bola de um jeito que cria uma grande variação no trajeto até o gol. Existem essas duas situações (curta e longa distância), tenho sempre que estar preparado para esse tipo de coisa: marcou a falta, não tem como voltar. Tenho que estar treinado e preparado para todas as possibilidades que podem vir a acontecer.

Por Pedro Maranhão (twitter: @reportercolina).

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