O Vasco decide seu destino na Copa do Brasil contra o Avaí, nesta quarta-feira, na Ressacada. Apesar do tropeço em casa, quando o Vasco ficou no empate com o time catarinense por 1 a 1, em São Januário, alguns jogadores têm um estímulo ainda maior para a partida.
Em entrevista ao repórter Gustavo Penna, da Super Rádio Brasil, Fernando Prass, goleiro do Gigante da Colina, fala sobre esse estímulo a mais, vindo do pai, Artur Prass, que mora na região:
- Toda decisão é boa de se jogar, ainda mais estando no território do inimigo com apoio da parte da família, sempre é bom.
Como lidar com o clima inimigo, considerando o bom retrospecto do Vasco fora de casa na Copa do Brasil?
- Isso é normal. A gente espera um ambiente muito complicado, até pela expectativa que o Avaí está em cima do empate em são Januário. Mas isso normal. A gente encontrou isso em Recife também, encontramos na Arena da Baixada, todos os estádios com uma particularidade e uma semelhança muito grande com o que acontece aqui no Avaí.
Principal perigo do Avaí para ele, Fernando Prass:
- Vai ter um conjunto muito forte. Isso é uma das tônicas do trabalho do Silas, que prega pelo conjunto. Mas a gente também não pode fechar os olhos e não ver que passa muito pelo Marquinhos. O Marquinhos é um jogador que sabe cadenciar o jogo, sabe distribuir o jogo e aciona muito bem os atacantes. A gente tem que ter preocupação com ele nessa situação também e na bola parada.