Na manhã desta terça-feira, por volta das 10h, a diretoria do Fluminense comunicou por meio de uma nota oficial que não convidou e nem delegou a terceiros o poder para oferecer ao executivo de futebol do Vasco da Gama, Rodrigo Caetano, uma proposta para integrar o quadro de profissionais do Fluminense.
A nota reforça que o único capaz de fazer este tipo de convite oficialmente é o presidente do clube, Peter Siemsen, e que todas as especulações sobre o assunto fazem parte de uma \"onda de boatos\" que visa \"tumultuar o ambiente do clube\".
A atitude de Siemsen aumenta ainda mais a crise entre clube e patrocinador. As especulações de que o Fluminense teria oferecido um convite ao executivo do Vasco são fundamentadas em um antigo desejo de Celso Barros, presidente da Unimed, para que Caetano gerisse o futebol no clube.
A nota oficial do clube tenta estancar os boatos a cerca do tema, indo contra as informações de que Rodrigo Caetano teria recebido o convite para se encontrar com a diretoria do Fluminense e teria se negado a ouvir qualquer proposta e que o nome de Alexandre Faria é uma das opções para assumir o cargo do clube, após sondagem de Sandro Lima, que ocupa extra-oficialmente a vice-presidência de futebol no momento.
Veja a nota na íntegra:
O Presidente do Fluminense, Peter Siemsen, gostaria de esclarecer que não convidou ou mesmo autorizou outras pessoas a convidar ou a procurar em seu nome o executivo de futebol Rodrigo Caetano, hoje trabalhando no Vasco, para compor o quadro de profissionais do Fluminense.
O Presidente do Fluminense está à frente da gestão do futebol do Clube e, neste papel, é a única pessoa autorizada e credenciada a tratar do tema oficialmente. O mais faz parte de uma onda de boatos e de contra-informações produzidas com a nítida intenção de tumultuar o ambiente do clube.