O ano de 2020 vem sendo marcado pela justa ausência dos jogos do futebol americano nacional devido à pandemia. Mas nem por isso, instituições e programas devem ficar parados. Demonstrando que busca evolução e preparação para 2021, a Liga BFA anunciou ações que buscam o desenvolvimento tanto de si como dos atletas: para si, reunião com o NBB (Novo Basquete Brasil); para os atletas, parceria com o Soul Brasil, site que auxilia no planejamento de carreiras.
Reunião com o NBB
Nesta semana (25), membros da Liga BFA participaram de um treinamento ministrado por integrantes da gestão do NBB (Novo Basquete Brasil). O encontro aconteceu por meio de plataforma online e serviu para que tanto NBB quando BFA compartilhassem entre si suas estruturas organizacionais, bem como trocassem experiências.
A reunião, mediada por Guilherme Buso, diretor de comunicação na Liga Nacional de Basquete, foi dividida entre as apresentações de quatro departamentos do NBB: técnico-operacional, administrativo, marketing/comercial e comunicação. Representando a Liga BFA no encontro, estavam Marcelo Bruno, Lucas Rossetti, Bruno Gouvêa, Victor Silva, Rafael Cerqueira e Vinicius Nogueira.
Lucas Rossetti, diretor esportivo da Liga BFA, considerou o treinamento “uma oportunidade incrível de aprender com a maior Liga esportiva do Brasil, uma tarde de grande aprendizado para a gestão da Liga BFA. A NBB sempre foi um exemplo de caminho a seguir. Agora, vamos traçar os caminhos e buscar cada vez mais o crescimento do Futebol Americano Brasileiro”, resumiu.
Na semana passada (18), a Liga BFA convocou uma coletiva para anunciar a parceria com o site Soul Brasil. Maria Dias e Paulo Braga, fundadores da startup Soul Brasil, explicaram que a plataforma tem dois anos e o objetivo de desenvolver a carreira de atletas – sendo amadores ou de profissionais de categoria de base.
A ferramenta faz um diagnóstico personalizado sobre a carreira, baseado nos sete pilares, categorizados no questionário da Soul Brasil, que pode ser acessado no www.soulbrasil.co. O próximo passo será o desenvolvimento de um aplicativo, mais prático.
“Fizemos testes com uma amostragem de 50 atletas do FABR. Apenas 12% dos atletas tem um desenvolvimento da carreira ideal”, explicou Maria. “Os atletas podem não chegar a ser de alto rendimento, mas com o desenvolvimento de carreira, podem se direcionar a outros setores do esporte”, sentenciou.