Segundo o consórcio de imprensa, na renovação do Andrey a 777 e o Vasco passaram a deter apenas 70% dos direitos sobre o atleta. Curioso: o mesmo consórcio espalhou, antes da renovação, que práticas antigas não precisariam se repetir para segurar jogador.
Lembre-se, ainda, que, de acordo com a distribuição societária, a associação passa a ter apenas 21% dos direitos sobre o atleta, taxa irrisória quando se pensa na década de formação pela qual o jogador passou.
Mistério ainda não decifrado é entender com quem ficaram os 30% restantes. Com o empresário do atleta? Com o atleta? Com alguém de fora? Com parceiros da 777? Todas as alternativas anteriores?
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