Numa análise fria, o acordo prevê alguns pontos interessantes para o Vasco - embora outros sejam questionáveis. O Cruzmaltino vai precisar de uma solução durante a reforma de São Januário. Mas fica difícil aceitar de bom grado após a entrevista vexatória do CEO em rede nacional ("reconhecimento de Flamengo e Fluminense"), que anunciou com uma pompa desproporcional. Fora o teatro do presidente por São Januário, que expôs o clube ao ridículo e fez a torcida se sentir usada. Papelão danado, ficou feio demais.