O Juventude fez um bom jogo, bastante aguerrido. Mas, no final, o Vasco acabou se impondo pela maior qualidade, por 2 a 1. O time vascaíno tem um jogador diferenciado, Carlos Alberto, que brilhou e deu o ritmo às ações.
Apesar da diferença técnica, o desenvolvimento do jogo mostrou uma certa igualdade entre as equipes. O Juventude criou cerca de uma dezena de escanteios, contra três ou quatro do adversário. Além disso, teve contra si duas interpretações desfavoráveis da arbitragem no primeiro tempo, no pênalti contra e numa bola na mão em que poderia ter sido favorecido com outra penalidade.
O ruim é que o Ju volta à zona de rebaixamento, mas a atuação foi animadora. Dá confiança para a sequência do campeonato.
Outro aspecto positivo foi o público, de mais de 10 mil torcedores. Mostrou a força e disposição da torcida.
Por Elizeu Evangelista