Destaque do Vasco da Gama na Taça Belo Horizonte Sub-20. o goleiro Jordi particpou na noite desta segunda-feira (02/09) do programa Só dá Vasco. Na oportunidade, o camisa 1 do time júnior discorreu sobre o título conquistado e revelou detalhes de suas conversas com Carlos Germano, ídolo e atual preparador de goleiros do time profissional.
Confira a transcrição da entrevista:
Emoção com o título:
"Estou muito feliz com esse título pelo Vasco. Estou quatro anos no clube e nunca havia conquistado algo desse tipo. Foi uma conquista gloriosa em nome do Senhor. Não foi facil nem pra mim e nem pro grupo, mas conseguimos.
Jogar grande parte da Taça BH lesionado:
"Tudo que aconteceu comigo uma semana antes da competição, me ajudou. Consegui suportar o que aconteceu. O meu pai, o Carlos Germano, Juninho...Tudo que eles conversaram comigo, a experiência que eles passaram, me deu força naquele momento. Eu cheguei ao limite e consegui passar do meu limite, pois não conseguia mais ficar em pé. Foram 9 partidas em 20 dias com dor no adutor. Eu pedi muito a Deus para que me sutentasse e me desse força. Eu sabia que a vitória seria certa".
Início da carreira:
"Comecei no futsal em Volta Redonda. Fiquei alguns anos no futsal. Primeiro ano de mirim joguei no Volta Redonda. Fiquei 5 anos lá, sempre jogando como titular, só 1 como reserva. E depois com 2 anos de Vasco, já nos juniores, assinei meu contrato com o Vasco e deu tudo certo. Hoje estou no profissional!".
Pênaltis defendidos na Taça BH:
"Quando eu peguei o primeiro pênalti contra o América-MG, no final do segundo tempo, eestava commutias dores. Batalhei bastante e tirei forças de onde eu não tinha mais. Na semifinal e na final, o Sorato pediu para eu tomar injeção e ajudar o grupo. Ele disse que precisava de mim e eu era o capitão do grupo. Isso me deu um ânimo a mais para que eu continuasse. Só Deus que sabe o quanto foi difícil essa situação, mas conseguimos".
Dicas do Carlos Germano:
"Antes de eu ir para BH, o Germano conversou comigo sobre posicionamento. Ele falou que o goleiro tem que esperar até o último minuto. Tem que escolher o canto. Antes do jogador do bater, ele olha pra mim e bate na bola. E fingia que ia pra um lado e ia pra outro. Esperei o máximo que eu pude e tive o máximo de impulsão para pegar a bola no canto".