Sem poder contar, novamente, com Rafael Vaz e André, que tiveram boa atuação no empate contra o Corinthians, o técnico Dorival Júnior, do Vasco, não quer poupar ninguém do restante do time para enfrentar o Nacional-AM, na quinta-feira, em São Januário. O treinador lembrou a qualidade do time manauara, que ameaçou o time carioca na primeira etapa da partida da última terça-feira, quando o Vasco venceu por 2 a 0 no estádio do Sesi.
Para este jogo, o ataque deve ser inédito. Tenorio entra na vaga de André, que já atuou pelo Santos na Copa do Brasil, e Marlone, que entrou bem na vaga de Eder, emprestado por dois anos para o Al Nasr, do Emirados Árabes, deve permanecer na equipe. Na zaga, sem Rafael Vaz, fora por já ter atuado pelo Ceará na competição, volta Jomar, que atua ao lado de Cris.
- Não vou preservar ninguém. Não temos nada definido, apesar da vantagem do primeiro jogo. Está indefinido, porque vamos enfrentar um time rápido, traiçoeiro e inteligente. A vaga ainda está em aberto, temos que ter muita atenção para que não sejamos pegos de surpresa – disse Dorival.
Apesar das palavras de Dorival, a tendência é de que Juninho ou jogue apenas um tempo ou fique de fora da partida contra o Nacional. A sequência no Brasileiro é considerada tão importante quanto a partida contra o Nacional. No domingo, o Vasco pega o líder Cruzeiro, de Dedé, e depois vai a Pernambuco, terra natal de Juninho, para enfrentar o Náutico.
No desembarque do Vasco, nesse fim de domingo, no Rio, o Reizinho também deu a dimensão da dificuldade da partida de quinta contra o Nacional, embora não tenha comentado se vai para o jogo ou se será preservado.
- Temos que encarar com toda seriedade esse jogo e fazer de tudo para chegar mais próximo da final. Temos uma vantagem, mas não podemos achar que está tudo ganho – disse Juninho.